Você já deve
ter observado, como todos nós temos dificuldades em lidar com as nossas
consequências, frutos de nossas escolhas. As nossas escolhas são os
ingredientes que vão definindo o nosso destino. Claro que as escolhas não são
definitivas e elas vão se modificando no decorrer de nossas vidas. É óbvio que
escolher não é uma das tarefas mais fáceis e esta tarefa será uma execução que
levaremos para a vida toda. Mas as
consequências destas escolhas, são sempre inevitáveis.
Como nem sempre estas respostas, são positivas, temos a tendência de chama-las de castigo, ou algo parecido, como se não fôssemos nós, merecedores destes resultados. Não é fácil admitir que toda escolha que tomamos vai gerar um resultado. Entre um e outro deve haver a capacidade de reflexão e é nestes momentos que nossa capacidade crítica, de ver a situação sob outro olhar, desaparece.
Esta capacidade, tira de nós a necessidade de achar um culpado para justificar nossos erros e nossas mazelas. A maturidade que vamos adquirindo, vai tirando de nós a falsa ilusão de que o outro é responsável pelas nossas derrotas e pelas nossas escolhas, da mesma forma que o outro não é responsável pela nossa felicidade e pelo nosso autoconhecimento. O ideal é também, é que começamos a aprender a plantar melhor, para só assim, a nossa colheita ser melhor, mais justa e menos sofrida
Como nem sempre estas respostas, são positivas, temos a tendência de chama-las de castigo, ou algo parecido, como se não fôssemos nós, merecedores destes resultados. Não é fácil admitir que toda escolha que tomamos vai gerar um resultado. Entre um e outro deve haver a capacidade de reflexão e é nestes momentos que nossa capacidade crítica, de ver a situação sob outro olhar, desaparece.
Esta capacidade, tira de nós a necessidade de achar um culpado para justificar nossos erros e nossas mazelas. A maturidade que vamos adquirindo, vai tirando de nós a falsa ilusão de que o outro é responsável pelas nossas derrotas e pelas nossas escolhas, da mesma forma que o outro não é responsável pela nossa felicidade e pelo nosso autoconhecimento. O ideal é também, é que começamos a aprender a plantar melhor, para só assim, a nossa colheita ser melhor, mais justa e menos sofrida
Paulo
Veras é psicólogo clínico e
organizacional, psicanalista, pedagogo, escreve e faz palestras, especialista
em educação especial e inclusiva, especialista em docência do ensino superior e
professor universitário em Goiânia-GO.
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